De repente o homem virou menino, correndo pra debaixo dos cobertores, se cobrindo dos pés a cabeça, chorando baixinho. Enquanto rezava pra essa noite acabar logo e com o nascer de um novo dia, surgisse um lindo sol
O milionário diz que Conseguiu um grande negócio E jogou tudo pro alto mas Mas eu não tenho muita certeza De como devo me sentir Ou o o que devo dizer Mas eu não tenho, não tenho certeza Não tenho muita certeza qual a sensação De aguentar todo dia E eu sinto sua falta, amor
Arranje espaço para a pilhagem Pois estou entrando Com o que eu quero dizer mas Isso vai doer... E eu adoro a dor Um campo fértil para o ódio
Eu não tenho, não tenho certeza Não tenho muita certeza qual a sensação De aguentar todo dia Como aquele que acabou de passar Nas multidões com tanta gente
Lembre-se de hoje Eu não tenho respeito por você E eu sinto sua falta, amor E eu sinto sua falta, amor...
Eu amo o modo como você ama Mas eu odeio o modo (que) eu deveria te amar de volta.
É apenas um capricho Parte da brigada da angústia da adolescência Eu não tenho, não tenho certeza Não tenho muita certeza qual a sensação De aguentar todo dia Como aquele que acabou de passar Nos grupos de todas as pessoas.
Lembre-se de hoje Eu não tenho respeito por você E eu sinto sua falta, amor E eu sinto sua falta, amor
Lembre-se de hoje Eu não tenho nenhum respeito por você. E eu sinto sua falta, amor E eu sinto sua falta
Eu amo o modo como você ama Mas eu odeio o modo ( que) eu deveria te amar de volta
Eu sou de todas as cores, de todos os sons, de
todas as dores, de todos os tons...
Sou água, terra, fogo e ar...
Sou a inércia e o caminhar...
Sou brisa, sou tempestade...
Sou mentira, sou verdade...
Sou lua minguante, sou lua cheia...
Sou pegadas na areia...
Sou a rosa e o espinho...
Sou afeto e sou carinho...
Sou sol, sou maresia...
Sou barulho, sou melodia...
Sou razão, sou sentimento...
Sou a eternidade e o momento...
Sou matéria, sou espírito...
Sou a doença e o antídoto...
Sou sério, sou anarquista...
Sou menino, sou Um homem...
Sou o que me der na telha...
Só não imutável, nem uma tediosa mesmice...
Eu não sou MAIS eu... Eu sou apenas EU...
E mesmo assim, imperfeito, já me dou por
satisfeito... ;)